sábado, 23 de abril de 2011

Poemas de Dezembro





"Fazer da areia, terra e água uma canção
Depois, moldar de vento a flauta
que há de espalhar esta canção
Por fim tecer de amor lábios e dedos
que a flauta animarão
E a flauta, sem nada mais que puro som
envolverá o sonho da canção
por todo o sempre, neste mundo"

Carlos Drummond de Andrade

Um comentário:

  1. Olá Miriã,
    E assim vamos nos encontrando nas linhas da escrita que atravessam nossos dizeres. No meu blog, comentei teu comentário através de intertexto e dentre os textos Drummond e aqui encontrei aconchego...
    Boa sintonia!

    ResponderExcluir