"Fazer da areia, terra e água uma canção Depois, moldar de vento a flauta que há de espalhar esta canção Por fim tecer de amor lábios e dedos que a flauta animarão E a flauta, sem nada mais que puro som envolverá o sonho da canção por todo o sempre, neste mundo"
Olá Miriã, E assim vamos nos encontrando nas linhas da escrita que atravessam nossos dizeres. No meu blog, comentei teu comentário através de intertexto e dentre os textos Drummond e aqui encontrei aconchego... Boa sintonia!
Olá Miriã,
ResponderExcluirE assim vamos nos encontrando nas linhas da escrita que atravessam nossos dizeres. No meu blog, comentei teu comentário através de intertexto e dentre os textos Drummond e aqui encontrei aconchego...
Boa sintonia!